quinta-feira, 23 de julho de 2009

Tipos de Revestimentos

Tipos de Brocas
















Tipos de Petróleo























Fases da perfuração


Ambiente Upstream

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Top drive:

A perfuração com um motor conectado no topo da coluna elimina o uso da mesa rotativa e do
kelly. Usado em poços de alta inclinação ou horizontais. O sistema top drive permite perfurar o poço de três em três tubos, permite também que a retirada ou descida da coluna seja feita tanto com rotação como com circulação de fluido de perfuração pelo seu interior. Isto é extremamente importante em poços de alta inclinação ou horizontais.
Motor de fundo: Motor hidráulico tipo turbina ou de deslocamento positivo é colocado acima da broca.O giro só se dá na parte inferior do motor de fundo, solidário à broca.
Assim, este tipo de equipamento é largamente empregado na perfuração de poços direcionais, poços nos quais o objetivo não se encontra necessariamente sob a mesma vertical que passa pela sonda de perfuração. Como a coluna de perfuração não gira, o torque imposto a ela é nulo e o seu desgaste fica bastante reduzido.

Sistema de movimentação de cargas

Permite movimentar as colunas de perfuração,
de revestimento e outros equipamentos:– Cabeça de injeção: A cabeça de injeção ou swivel é o equipamento que separa os elementos rotativos daqueles estacionários na sonda de perfuração. Sendo assim, a parte superior não gira e sua parte inferior deve permitir rotação. O fluido de perfuração é injetado no interior da coluna através da cabeça de injeção. Existem dois sistemas alternativos de aplicação de rotação na broca: Top drive e
motor de fundo.

PERFURAÇÃO ONSHORE

• Método rotativo: uma broca fragmenta a rocha quando
comprimida e girada sobre ela;
• O peso sobre a broca é aplicado através de tubos
pesados chamados comandos (drill collars), colocados
acima da broca
• Os equipamentos do método rotativo são agrupados nos
chamados “sistemas” de uma sonda
• Sistemas de superfície e sistemas de sub superfície.

Real é terceira moeda mais volátil do mundo

Um levantamento realizado pelo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Depecon / Fiesp) mostra que o real foi terceira a moeda mais volátil do mundo entre setembro de 2008 e junho deste ano. Setembro foi o mês em que a crise mundial se aprofundou. Em um período mais longo, de 2003 a junho deste ano, a moeda brasileira pulou para o primeiro lugar.
“O real é o campeão da votatilidade tanto na valorização quanto na desvalorização”, diz o diretor do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da entidade, Roberto Giannetti da Fonseca. “Essas oscilações trazem enorme insegurança. Os agentes não conseguem fazer um planejamento adequado”.

Indústria naval pode investir até US$ 40 bi

Plataformas, sondas, petroleiros e embarcações de apoio em encomendas bilionárias da Petrobras podem fazer do Brasil a meca dos investimentos da indústria naval nos próximos anos. Os valores chegam a US$ 17 bilhões numa primeira fase (entre 2009 e 2010), podendo ir a US$ 40 bilhões até 2012. O mercado brasileiro já detém a quinta maior carteira de encomendas do mundo, com estudos para a construção de até 17 estaleiros, segundo fontes do setor.
A maioria dos projetos, no entanto, aguarda ganhar uma licitação para efetivar os investimentos que, isoladamente, variam de US$ 100 milhões a US$ 1 bilhão. "Primeiro tivemos o boom do ressurgimento da indústria naval brasileira, após 20 anos sem encomendas. Com isso, vieram os estaleiros virtuais, hoje uma realidade, e investimentos na modernização e ampliação de outros, já existentes. Agora são novos investidores nacionais e internacionais de olho nas oportunidades que o País oferece", diz o presidente da Transpetro, Sérgio Machado.

Petrobras pode assumir todos os blocos do pré-sal, diz Dilma

A maior parte do dinheiro do pré-sal ficará no Brasil. A promessa é da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, durante visita a Washington. Falando sobre o novo marco regulatório para a exploração dos campos petrolíferos brasileiros, ela disse ainda que a Petrobras tem condições de assumir o controle de todos os blocos e que o modelo preferido de exploração será o de partilha -as petroleiras terão de entregar uma parcela mínima do óleo extraído à estatal que será criada para gerenciar o pré-sal.
Questionada se a Petrobras daria conta de controlar todos os blocos, disse que a estatal tem sido no Brasil "o sonho de operação de todas as empresas privadas". E ressaltou: "A questão da operação é estratégica".

terça-feira, 21 de julho de 2009

CONFIANÇA EM ALTA PELA PRIMEIRA VEZ NO ANO

Pela primeira vez em 2009 o empresário da indústria brasileira está confiante, de acordo com pesquisa divulgada ontem, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador cresceu em julho entre os empresários dos três portes de empresas. Nas grandes empresas, o índice passou de 51,8 pontos em abril para 59,4 pontos em julho. No mesmo período do ano passado, o número era de 59,9 pontos. Entre as médias, cresceu de 48,8 pontos em abril para 58,5 pontos. Entre as pequenas, saiu de 46,8 pontos na pesquisa anterior para 56,2 pontos. A recuperação da confiança também foi disseminada entre os setores de atividades pesquisados. Dos 27 setores industriais, 25 apresentaram aumento da confiança do empresário. Na pesquisa anterior, um terço dos setores teve índice acima dos 50 pontos. A expectativa dos empresários com relação aos próximos seis meses também melhorou, segundo dados calculados pela CNI. Esse indicador ficou em 63,6 pontos em julho, ante 61,6 pontos no mesmo mês de 2008 e 57,6 pontos em abril.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

A industria do petróleo e gás

A industria do petróleo é, certamente , a mais fantástica atividade produtiva organizada em toda a existência do ser humano. Conhecimento empírico, ciência, tecnologia, engenharia, administração,finanças, fatores sociais, ecologia, recursos humanos são ferramentas essenciais, críticas para o desempenho das empresas petrolíferas.
Mobiliza-se somas gigantescas de recursos econômicos e humanos para sustentar as operações de exploração e produção de óleo e gás, insumos industriais que marcaram indelevelmente o século XX e transformaram, de modo definitivo, a vida da humanidade, a ponto de transformarem-se em bens estratégicos para a segurança nacional dos mais importantes países do mundo. Deter reservas de óleo e gás e dominar tecnologias para produzí-las é, igualmente, fator crítico de desenvolvimento para países periféricos ou emergentes.

A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO


Petrolíferas cobram mais rapidez na definição dos critérios de exploração

Empresas do setor de petróleo e gás querem mais agilidade do governo na determinação dos critérios que orientarão a exploração de grandes campos petrolíferos, estejam eles no pré-sal, em águas profundas ou em terra. Na avaliação dos empresários, independentemente do modelo a ser adotado para esses campos, partilha de produção ou o atual regime de concessão, o importante é que as regras sejam claras e implantadas rapidamente. Anteontem, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, anunciou a decisão de estender o modelo de partilha às áreas estratégicas, com abundância de petróleo ou gás. Teme-se que as mudanças atrasem a realização de leilões. Desde 2007, blocos marítimos não são licitados devido a alterações nas normas. São nesses blocos que estão o maior potencial petrolífero brasileiro. “Não importa qual será o modelo, desde que se tenha retorno compatível com riscos assumidos”, disse o presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), João Carlos de Luca, embora reconheça a preferência do setor pelo regime de concessão, em razão da experiência consolidada. É um modelo transparente e consagrado.

ANP coordenará leilões e não nova estatal

Os leilões dos blocos de exploração e produção de petróleo na camada pré-sal deverão ser feitos pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) e não pela nova empresa estatal a ser criada para administrar as reservas do óleo. A informação foi dada por três fontes, uma das quais participou na segunda-feira da reunião ministerial com o presidente Lula. Na reunião, o governo anunciou as linhas gerais do marco regulatório que regerá a produção no pré-sal, com a criação de uma empresa estatal só para cuidar das reservas e a criação de um fundo de partilha de produção na exploração. Os integrantes da comissão que elaboram o novo modelo queriam que a tarefa de realizar os leilões do pré-sal fosse passada para a nova estatal. A ideia era de que, como no pré-sal o governo quer implantar um novo regime de exploração, chamado de partilha, seria conveniente dar à nova estatal competência para fazer os novos leilões. A proposta, foi abandonada diante do receio de que a realização dos leilões pela nova empresa tivesse má repercussão entre os investidores.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Desastre em Perfuradoras de petroleo nos EUA
http://www.youtube.com/watch?v=VwR1jLZ852g

Sem rateio no pré-sal

Praticamente concluído o trabalho técnico, a comissão ministerial que elabora as regras de exploração do petróleo na camada do pré-sal vai repassar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva a tarefa política de definir a destinação da renda auferida com a produção em águas ultraprofundas. Caberá a Lula decidir, primeiramente, se a parcela entregue pela empresa operadora dos blocos à União será partilhada com estados, municípios e o Distrito Federal. A tendência é não haver divisão do bolo, acabando na prática com a chamada Participação Especial (PE) – que representa hoje 51,7% da renda diretamente obtida nos campos. O pagamento de royalties continuará, pois é obrigação constitucional. Mas o presidente terá que dizer se a alíquota será maior, igual ou menor do que os 10% que vigoram hoje. As mudanças vão valer apenas para a exploração do pré-sal. Não haverá alteração nas regras para os campos já concedidos e os que serão explorados sobre o regime de concessão, que estão na camada do pós-sal. A polêmica potencial está sobre a expectativa frustrada de estados e municípios, que esperam receber muito mais dos novos campos. A decisão de Lula importa para as 27 unidades da federação, pois o pré-sal vai gerar números bilionários em riquezas.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

CLIPPING

: Indústria naval e offshore
Projeto do novo plano diretor de Suape foi elaborado por consórcio
Plano Diretor do Complexo de Suape inclui Centro de Reparação Naval
Pré-sal de Santos vai zerar déficit da Petrobras
Fornecedores para grandes projetos
Balsas petroleiras são construídas em estaleiro paraense
Tapajós terá 5 usinas inspiradas nas plataformas de petróleo
Estado aprova redução da alíquota de ICMS em barco de esporte e recreio
: Portos e logística
Santos Brasil Participações vence licitação de terminal de veículos
Trânsito de cargas no Porto de Paranaguá simplificado
Governo autoriza melhoria no Porto de Itajaí
Ilha Barnabé terá maior terminal do mundo para movimentação de etanol
Porto de Santos bate recorde em maio
Docas consegue termo ambiental
Suape terá primeira mudança em 30 anos
Agências marítimas são condenadas por derramamento de óleo no porto de Santos
Terminais do Porto de Santos demitem 120
Maranhão e ministro abrem Conferência da Aquicultura e Pesca
Santos será sede do ‘17° Congresso de Municípios Portuários’
Apagão logístico ameaça reação no pós-crise
Investimentos têm de crescer 51%, diz Abdib
Ferroeste já projeta aumentar cargas para 3,6 milhões de toneladas em Paranaguá
: Navegação
CCJ aprova simplificação do transporte marítimo internacional
CCJ aprova convenção sobre água de lastro de navios
: Outros
Produção da Petrobras tem recorde histórico
Gasoduto deve ligar Nigéria a Europa
Petróleo de Santos vai zerar déficit
Cursos do Prominp qualificam novos profissionais no IFRS – Rio Grande
Empresas respondem por dois terços do investimento federal
Rolls-Royce investe em petróleo e gás
Nova lei prevê inversão nas etapas da licitação
Santos bate recorde em maio no movimento de cargas
Fôlego novo para os investimentos do governo
Desembolso do BNDES se amplia para R$ 96,4 bilhões até junho
Volume de café exportado pelo Brasil atinge recorde
Desafio é ganhar competitividade externa, diz Barral
Sem demanda, siderúrgicas vivem crise profunda e paralisam usinas
KLSAM se beneficia com retomada da siderurgia
Rio Tinto vende US$ 15,2 bilhões em ações
Mercado aquecido para técnicos e executivos no setor de óleo e gás
Terminais demitem 120 e deixam de contratar 50568