domingo, 28 de junho de 2009
Pré-sal atrai interesse de empresas britânicas
As possibilidades de negócios envolvendo a exploração do pré-sal brasileiro despertam o interesse das empresas britânicas. Companhias de diversos segmentos, como consultorias, escritórios de advocacia e fornecedores de tecnologia e equipamentos buscam informações sobre o País já de olho nesse mercado. "Vim mostrar nosso plano de negócios e, em contrapartida, as empresas britânicas oferecem serviços; é um namoro", afirmou o gerente de Projetos da Petrobras, Antonio Carlos Capeleiro Pinto, em Londres, após participar, ontem, de um seminário sobre o pré-sal. Segundo ele, o orientação no Brasil é para maximizar a produção nacional. No entanto, empresas estrangeiras podem se associar a parceiros brasileiros. "Isso é vantajoso porque traz novas tecnologias ao País." O executivo citou a área de engenharia de processos, onde há equipamentos que ainda não são produzidos no Brasil, como turbinas a gás. Números mostram o desafio dos projetos do pré-sal. A Petrobras levou 45 anos para conseguir atingir uma produção diária de 1 milhão de barris. "Com o pré-sal, o objetivo é chegar a isso em apenas 12 anos", disse Pinto.
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